Manipuladores são seres perversos, cruéis e difíceis de expor. Mas, eles também têm suas limitações, dificuldades e formas de identificar para a sua defesa.
Entenda como nesta postagem poderemos traçar uma estratégia vencedora para se defender dos manipuladores.
Você entenderá, principalmente, que não se trata de algo que esteja no seu controle, mas algo que pode ser feito a partir da experiência e do conhecimento neste assunto.
Porque os manipuladores não podem mais ganhar!
Resumo desta Postagem:
Certamente, o manipulador irá lhe testar de toda natureza. No entanto, você deverá compreender como se posicionar, defender-se das aspirações perversas e se distanciar.
É possível se defender dos manipuladores?
Com conhecimento e experiência compartilhada, podemos sim fazer isso. Mas para isso, você precisa mesmo se aprofundar em certas questões vinculadas a sua trajetória, suas experiências pessoais, seu sistema familiar em alguma medida e sua personalidade.
Não é fácil, mas o processo faz você ficar forte.
O caminho mais adequado é construirmos um guia em forma de perguntas. O que é necessário entender sobre os manipuladores para gerar uma defesa consistente?
É preciso também entender que há um grau de aproximação do manipulador com o perverso. Mesmo que seja uma tática de persuasão, a manipulação abandona os escrúpulos em detrimento das intenções.
Os manipuladores são aqueles que acreditam no dogma cruel em que os fins justificam os meios. Não dá pra aceitar esse tipo de coisa, não é mesmo?
O verdadeiro significado da palavra manipulador
A palavra manipulação tem suas raízes no latim “manipulus”, que era uma unidade de medida que se referia a um punhado. Na sua origem, a palavra “manipulus” se divide em “manus”, que significa mão, e “plere”, que significa encher.
Portanto, inicialmente, a palavra tinha uma conotação bastante literal relacionada a encher as mãos com algo.
Com o tempo, a palavra evoluiu e começou a ser usada para indicar o manejo ou manuseio de algo com as mãos. Isso pode estar relacionado ao controle ou manuseio de ferramentas, objetos ou mesmo de pessoas.
A palavra manipulador, por sua vez, é derivada de manipular, e é usada para descrever alguém que maneja ou controla algo ou alguém, muitas vezes para seu próprio benefício.
Assim, trataremos dos manipuladores dado o contexto deste último significado.
Será que somos todos manipuladores?
É fundamental que estabeleçamos uma compreensão clara do que significa o termo manipulador. Ao discutir manipulação, estamos nos referindo a um padrão consistente de comportamento destinado a influenciar os pensamentos, sentimentos ou ações de outra pessoa, muitas vezes para benefício próprio e sem consideração pelo bem-estar do outro.
É importante ressaltar que todos nós, em algum momento, podemos nos engajar em táticas de manipulação, em maior ou menor grau.
Por exemplo, persuadir um amigo a ir a um restaurante de nossa preferência ou convencer alguém a apoiar nossos pontos de vista.
No entanto, esses atos cotidianos de persuasão se diferenciam significativamente do comportamento manipulador persistente e prejudicial que discutiremos aqui.
Você precisa entender que os preceitos éticos devem determinar as condutas das quais condenamos. Não é legal manipular uma pessoa em benefício de algo ou alguém.
Quem são os manipuladores?
Os manipuladores são indivíduos que empregam comportamentos coercitivos ou enganosos para influenciar as ações ou pensamentos dos outros em seu próprio benefício.
A manipulação pode ocorrer em diversas situações, incluindo relacionamentos pessoais, no local de trabalho, ou em interações sociais gerais.
Os manipuladores podem ser membros de sua família também. Porém, como podemos entender que se trata de um manipulador perverso?
Diante do nosso contexto, percebemos que existem características bastante recorrentes e peculiares aos manipuladores:
- Controle excessivo: Manipuladores perversos muitas vezes precisam ter controle total sobre as situações. Eles podem manipular circunstâncias para garantir que os resultados sejam sempre a seu favor.
- Exploração emocional: Manipuladores perversos são mestres em explorar as emoções das pessoas. Eles são capazes de detectar vulnerabilidades e usá-las para manipular os sentimentos e ações dos outros.
- Desonestidade: Eles podem mentir, distorcer a verdade, omitir informações ou usar meias-verdades para criar narrativas que atendam a seus propósitos.
- Culpabilização: Uma característica comum da manipulação perversa é o constante deslocamento da culpa. Manipuladores perversos raramente aceitam responsabilidade por seus atos e tendem a colocar a culpa nos outros.
- Chantagem emocional: Eles podem usar táticas de chantagem emocional, como fazer alguém se sentir culpado, envergonhado, ou inseguro para conseguir o que querem.
- Gaslighting: Este é um tipo de manipulação psicológica onde o manipulador faz a vítima questionar sua própria sanidade, percepção ou memória. É uma forma insidiosa de abuso emocional.
- Falta de empatia: Manipuladores perversos geralmente têm uma notável falta de empatia pelos sentimentos e necessidades dos outros.
Por que sou tão influenciada pelos manipuladores?
Entender por que você se sente facilmente influenciado por manipuladores pode ser complexo, pois envolve uma mistura de características pessoais, experiências de vida e fatores emocionais.
Por exemplo, você pode ser uma pessoa naturalmente empática, sempre disposta a se colocar no lugar dos outros. Essa característica admirável pode ser explorada por manipuladores que, sabendo disso, se aproveitam de sua disposição para entender e ajudar.
Por outro lado, se você tem uma autoestima baixa, pode ser que se sinta mais suscetível à manipulação. Manipuladores costumam atacar os pontos de vulnerabilidade para obter controle, e a baixa autoestima pode ser um desses pontos.
O medo do conflito também pode estar tornando você mais vulnerável. Se você é daquelas pessoas que preferem evitar o conflito a todo custo, pode acabar cedendo a um manipulador simplesmente para manter a paz.
Sua história de vida também pode ter um papel importante. Se você cresceu em um ambiente onde a manipulação era comum, pode ser mais propenso a cair nesse tipo de dinâmica na vida adulta.
Por fim, se você não tem o hábito de expressar suas necessidades e desejos de forma assertiva, pode se tornar um alvo mais fácil para a manipulação.
Lembre-se de que ninguém está imune à manipulação e não é sua culpa se você se tornou o alvo de um manipulador. Reconhecer os sinais de manipulação e trabalhar para estabelecer limites e fortalecer a autoestima são passos importantes para se proteger. E, em muitos casos, a ajuda de um profissional de saúde mental pode ser extremamente valiosa.
Terapia é uma solução para vacina contra os manipuladores?
Certamente, terapia é um recurso bastante eficiente para compreender suas questões individuais. Neste aspecto, a rotina terapêutica traz esclarecimentos sobre suas vulnerabilidades mais aparentes e contextos que podem ser explorados com técnicas e profissionais responsáveis.
Terapia não é uma coisa simples. Requer neste processo terapêutico coragem. Por isso, é importante se compreender investindo em autoconhecimento e percepção sobre sua vida, seu contexto, seu sistema familiar, suas gerações no contexto aparente e suas experiências.
É importante compreender quais terapias serão mais adequadas e mais eficientes dada sua personalidade, crenças e preferências. Eu sempre defendo a Constelação Familiar como processo terapêutico muito eficiente, mas isso será explorado daqui a pouco aqui mesmo nesta postagem.
Os narcisistas são manipuladores?
Uma das maiores características de um narcisista é a manipulação.
Desta forma, é bastante comum que indivíduos com Transtorno de Personalidade Narcisista utilizem a manipulação como uma estratégia para obter o que desejam.
Contudo, é importante ressaltar que nem todos os manipuladores são narcisistas e nem todos os narcisistas são manipuladores. Cada caso é único e deve ser avaliado individualmente.
Os narcisistas, de acordo com a definição clínica, são caracterizados por um padrão de grandiosidade, necessidade de admiração e falta de empatia. Eles costumam ter uma autoimagem inflada e uma visão distorcida de seu valor pessoal, o que pode levar a comportamentos manipulativos.
Por exemplo, eles podem tentar controlar os outros para reafirmar sua autoestima ou usar táticas manipulativas para garantir que suas necessidades e desejos sejam atendidos, frequentemente à custa dos outros.
No entanto, a manipulação não é exclusiva do narcisismo. Ela pode estar presente em uma série de outros transtornos de personalidade e contextos psicológicos.
Além disso, pessoas sem qualquer transtorno de personalidade podem recorrer à manipulação em determinadas circunstâncias.
Como perceber que sou fácil de ser manipulável?
É possível e até mesmo necessário, em alguns casos, considerar as perspectivas e as motivações da pessoa que está sendo acusada de ser manipuladora. Isso não significa justificar ou endossar comportamentos manipulativos, mas entender que a manipulação pode ser um reflexo de problemas de saúde mental mais profundos, experiências traumáticas ou aprendizados distorcidos.
É bom também enfrentar essa situação com delicadeza sobre si. Suas questões devem ser respeitada, bem como seus limites emocionais.
O manipulador sabe observar o tempo necessário pra poder usar suas vulnerabilidades para manipular você. Neste aspecto, é legal ter a mente aberta para aceitar questões que estão evidentes ou na sombra de sua personalidade.
- Problemas de saúde mental: As pessoas que recorrem à manipulação podem estar lidando com transtornos de saúde mental, como transtornos de personalidade, ansiedade, depressão ou PTSD. Nestes casos, a manipulação pode ser uma maneira inadequada de lidar com o medo, a dor ou a insegurança.
- Experiências traumáticas: Algumas pessoas aprendem a manipular como uma estratégia de sobrevivência em ambientes abusivos ou negligentes. Elas podem ter crescido em situações onde a manipulação era a única maneira de obter atenção, carinho ou segurança.
- Aprendizado distorcido: Algumas pessoas manipulam porque nunca aprenderam habilidades de comunicação e relacionamento mais saudáveis. Elas podem ter sido recompensadas por comportamentos manipulativos no passado e, assim, continuam a usá-los em suas interações atuais.
Lembrando que essas perspectivas não são desculpas para comportamentos manipulativos. No entanto, podem ajudar a entender a origem desses comportamentos e informar estratégias de tratamento mais eficazes.
A manipulação pode ocorrer em que tipo de relacionamento?
Em qualquer tipo de relacionamento pode ocorrer a manipulação perversa. Seja no ambiente familiar ou no âmbito profissional, você pode estar sujeita a qualquer abordagem com intenções perversas.
Os perversos manipuladores não sem constrangem pelo ambiente ou comunidade ao redor. Se você se torna objeto de desejo para uma manipulação, eles tentarão. Cabe a você estar preparada para o enfrentamento.
Em um relacionamento afetivo, um manipulador possui diversas formas de exercer controle sobre o outro. Uma delas é o “gaslighting”, uma técnica manipulativa que faz com que a pessoa duvide de sua própria realidade ou memória, fazendo com que a vítima se sinta confusa e questione sua própria percepção.
Outra tática comum é se fazer de vítima. O manipulador pode constantemente colocar-se em posição de sofredor para ganhar simpatia e fazer com que a outra pessoa sinta-se culpada. Isso muitas vezes impede que o parceiro confronte o manipulador sobre comportamentos inaceitáveis.
Em alguns casos, o manipulador se recusa a se comunicar ou se retira emocionalmente como forma de punição quando não consegue o que quer. Este é um comportamento que pode causar uma grande tensão emocional no parceiro.
Além disso, o manipulador pode tentar exercer controle sobre onde o parceiro vai, com quem fala, ou como gasta seu tempo e dinheiro. Este controle, muitas vezes disfarçado de “cuidado”, é na verdade uma forma de limitar a independência do parceiro.
Outras estratégias dos manipuladores
A chantagem emocional é outra estratégia comum. O manipulador pode ameaçar terminar o relacionamento, prejudicar-se ou usar outras táticas dramáticas para conseguir o que quer.
Por fim, a desvalorização é uma tática de manipulação bastante poderosa. O manipulador pode criticar constantemente o parceiro para minar sua autoestima e fazer com que ele acredite que é menos capaz ou desejável do que realmente é.
É importante lembrar que ninguém merece ser manipulado ou maltratado em um relacionamento. Se você reconhecer essas táticas em seu próprio relacionamento, é importante buscar ajuda de um profissional de saúde mental ou de uma organização de apoio a vítimas de abuso.
Vale lembrar que qualquer um pode ser um dos manipuladores perversos dos quais estou aqui refletindo. Nessa perspectiva, você precisa aprender a identificar esses perversos seres e entender a melhor maneira de lidar com a questão.
O que acontece quando o manipulador é desmascarado?
Quando um manipulador é confrontado ou “desmascarado”, as reações podem ser diversas, dependendo da natureza da pessoa e da situação. Em geral, os manipuladores não lidam bem com a exposição de suas táticas, já que se baseiam em manter um certo grau de controle sobre os outros.
Aqui estão algumas possíveis reações:
Negação e Gaslighting: O manipulador pode negar completamente as acusações e tentar fazer a pessoa que o confrontou duvidar de sua própria percepção. Isso é conhecido como gaslighting, um termo que se refere a uma forma de manipulação psicológica que faz a vítima questionar sua memória, percepção e sanidade.
Desvio de culpa: Muitas vezes, quando confrontados, os manipuladores tentam desviar a culpa para a pessoa que os está confrontando, ou para outras circunstâncias, em vez de assumirem a responsabilidade por suas ações.
Raiva e agressão: Em alguns casos, o manipulador pode reagir com raiva ou mesmo agressão quando confrontado. Esta pode ser uma tática para intimidar e desencorajar futuros confrontos.
Autopiedade: Alguns manipuladores podem tentar se retratar como a vítima quando confrontados, usando autopiedade ou emocionalidade excessiva para desviar a atenção de seu comportamento manipulativo.
Reformulação da narrativa: O manipulador pode tentar reformular a narrativa ou a situação de uma maneira que justifique ou minimize sua manipulação.
Lembrando, é muito importante que ao identificar um manipulador, seja buscada ajuda profissional, especialmente se o comportamento está causando danos emocionais ou físicos.
O manipulador tem cura?
Dizer que um manipulador “tem cura” pode ser simplificar excessivamente a questão. O comportamento manipulativo muitas vezes está enraizado em padrões de pensamento e comportamento que podem ter sido desenvolvidos ao longo de muitos anos, possivelmente como uma resposta a experiências traumáticas ou condições psicológicas.
No entanto, é importante entender que mudar um comportamento manipulativo requer um reconhecimento do problema por parte da pessoa que manipula, algo que muitas vezes é difícil para essas pessoas admitirem. Admitir que se tem um problema e procurar ajuda profissional é um passo crucial.
A terapia cognitivo-comportamental é uma modalidade de tratamento que tem se mostrado eficaz para ajudar as pessoas a reconhecerem e mudarem padrões de pensamento e comportamento prejudiciais. Esta terapia pode ajudar uma pessoa a entender as motivações por trás de seu comportamento manipulativo e a desenvolver estratégias mais saudáveis de interação.
No entanto, o processo de mudança é frequentemente longo e desafiador. A pessoa deve estar motivada a mudar e disposta a trabalhar ativamente no processo terapêutico. Mesmo assim, há casos em que o comportamento manipulativo é tão enraizado e a pessoa está tão relutante em mudar que o progresso pode ser limitado.
Em última análise, o importante é que as vítimas de manipulação cuidem de sua própria saúde mental e emocional. Isso pode incluir estabelecer limites com a pessoa manipuladora ou, em alguns casos, cortar o contato completamente.
Que terapias podem ser mais eficientes?
A Constelação Familiar, uma abordagem terapêutica profunda, coloca um enfoque significativo nas “Leis do Amor”, que Bert Hellinger, o fundador deste método, identificou como ordem, pertencimento e equilíbrio entre dar e receber. Compreender e respeitar essas leis pode ser um recurso precioso para manter a saúde dos relacionamentos e cultivar proteção emocional.
Ao explorar a Lei da Ordem, por exemplo, percebemos que cada membro de um sistema (como uma família ou um relacionamento) tem seu devido lugar. Quando esta ordem é respeitada, a harmonia prevalece. Quando ela é desrespeitada, podem surgir conflitos e disfunções, que podem abrir portas para a manipulação.
A Lei do Pertencimento, por sua vez, destaca que todos têm o direito de pertencer a um sistema. A exclusão de membros pode levar a dinâmicas complexas e prejudiciais. Reconhecer a importância de cada membro e garantir que todos se sintam aceitos e incluídos pode contribuir para fortalecer os vínculos e evitar relações manipulativas.
Por último, a Lei do Equilíbrio entre Dar e Receber aponta para a necessidade de uma troca justa e equilibrada nas relações. A manipulação frequentemente ocorre quando este equilíbrio é quebrado, com uma pessoa assumindo um papel dominante ou explorador. Reconhecer a importância deste equilíbrio pode ajudar a identificar e se proteger contra a manipulação.
Utilizar a Constelação Familiar para aplicar estas leis nos ajuda a tomar consciência de padrões e dinâmicas prejudiciais. Isso nos permite reconfigurar nosso entendimento e abordagem para as relações, criando uma narrativa de força, resiliência e pertencimento. Como resultado, podemos nos tornar mais capazes de nos proteger contra a manipulação e promover relações mais saudáveis e respeitosas.
É fundamental notar que a aplicação dessas leis e a prática da Constelação Familiar devem ser orientadas por um profissional experiente. E mesmo com a compreensão dessas leis, é essencial procurar suporte adicional, especialmente ao lidar com questões sérias de saúde mental.
É feio não sentir empatia ou simpatia pelos manipuladores?
Não acho que seja feio. Se levarmos em consideração que há a sua saúde mental e emocional nesse processo, acredito que devemos é declarar guerra contra os manipuladores.
Somos o objeto da satisfação cruel de manipulação por parte deles. Por que deveríamos nos preocupar com uma pessoa que está mais interessada nesse jogo manipulador para conseguir o que deseja? A manipulação está em contraponto com a honestidade. Eu, particularmente, não sinto nada por eles.
Desculpe a franqueza, mas fui vítima de manipuladores. Sou filha de mãe narcisista e nunca tive empatia deles. Hoje carrego a herança dessa carga toda em minha história, meu DNA e minhas lembranças e memórias. Não consigo ter empatia.
Primeiro sinta empatia por si. Invista em momentos, dinâmicas que lhe coloquem no centro da atenção. Invista em autoconhecimento. Invista em terapia. Todos devem e têm o direito de fazer terapia. Não é algo que traga algum tipo de juízo de valor errado a seu respeito. Pelo contrário. Terapia é saúde.
Quem é Isabela Falcon?
Isabela Falcon é psicanalista, consteladora e psicopedagoga de grande experiência. Já atendeu mais de 1000 clientes e hoje se dedica aos estudos psicanalíticos desenvolvendo a técnica da análise sistêmica.
Com grande experiência e inúmeros atendimentos com terapia psicanalítica, desde o início dos anos 2000, Isabela hoje traz abordagens singulares únicas com a Constelação Familiar como método racional e científico.
Isabela Falcon fala sobre a dificuldade de ter todos os dias um bom dia. Nem sempre é sobre isso e está tudo bem.
Sediada em Curitiba, Isabela Falcon também faz atendimentos em psicanálise e Constelação Familiar Online usando as ferramentas de interação virtual como WhatsApp e google meeting.
Com clientes em muitas partes do Brasil e do mundo, Isabela se torna uma grande referência em Constelações Familiares.