Borderline é um transtorno sério que precisa ser desmistificado e humanizado. Isso significa ter condições e consciência sobre do que se trata, quem é realmente e como tratar isso, seja no âmbito terapêutico ou na convivência.
Além da pessoa, é muito interessante que a família e os cônjuges entendam essa questão, pois envolve todos.
E mais, como conviver com uma pessoa que queira ressignificar suas questões, inclusive, melhorando suas relações interpessoais e familiares, é fundamental para a saúde mental e emocional de todos.
Resumo desta postagem:
Por que falar de Borderline?
Hoje em dia, borderline é um dos transtornos que vem ganhando interesse do público em geral, assim como diversos outros transtornos. No entanto, há inúmeros pontos de informações que distorcem as características deste transtorno seja por mais engajamento ou autoridade.
Mesmo que haja grande material disponível, nem sempre tem qualidade. É necessário entender o que é o borderline e apontar soluções reais para quem tem esse transtorno.
Não é o fim do mundo. Pelo contrário! Em processo terapêutico, o transtorno de personalidade borderline é como qualquer outra pessoa. Certamente, há suas questões e conflitos, mas eles são tratados em terapia.
O mais importante é assegurar qualidade de vida. É importante lembrar que quem tem Borderline não tem culpa.
O que é o transtorno de personalidade Borderline?
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma condição de saúde mental que afeta a maneira como uma pessoa pensa e sente sobre si mesma e os outros. Isso pode levar a problemas com o funcionamento diário e a manutenção de relacionamentos estáveis.
Ela sempre está à beira, no limite das questões racionais e irracionais. Por isso, é muito importante entender como identificar e como buscar ajuda.
Identificar o borderline é bastante complexo e pode exigir tempo na anamnese do profissional de saúde mental. Além disso, há também o tempo para confirmação seja com medicações ou até métodos terapêuticos.
Não se trata de traçar o fim da linha ou de tornar isso um troféu, mas uma perspectiva de normalidade ante o grande desafio que é lidar com o transtorno de personalidade borderline.
Características do borderline
Pessoas com TPB muitas vezes têm uma imagem distorcida de si mesmas e podem se sentir fundamentamente “quebradas” ou “más”. Elas também tendem a ter sentimentos muito intensos e podem ter dificuldade em controlá-los.
As emoções podem ser muito rápidas para mudar, podendo ir de felicidade intensa a tristeza profunda ou raiva em questão de minutos.
Um aspecto chave do TPB é o medo do abandono, que pode levar as pessoas com o transtorno a terem reações extremas quando sentem que estão sendo rejeitadas ou abandonadas, mesmo que essas percepções não estejam baseadas na realidade.
Também pode haver um comportamento impulsivo, que pode levar a comportamentos de risco, como abuso de substâncias, sexo desprotegido, direção perigosa, comportamentos autodestrutivos ou até ideações de suicídio.
Como pode começar o transtorno de personalidade?
A causa exata do Transtorno de Personalidade Borderline não é totalmente compreendida, mas geralmente é considerada como uma combinação de fatores genéticos, ambientais e sociais.
- Genética: Algumas pesquisas sugerem que há um componente genético no TPB. Isso significa que se você tiver um parente próximo, como um pai ou irmão, com TPB, você pode ter maior risco de desenvolver a condição. No entanto, nem todos que têm um parente com TPB desenvolverão o transtorno.
- Ambiente: Fatores ambientais também são importantes. Isso inclui experiências traumáticas durante a infância, como abuso físico ou sexual, negligência ou perda precoce de um cuidador.
- Fatores Sociais e Culturais: Certos aspectos do ambiente social e cultural de uma pessoa também podem desempenhar um papel. Por exemplo, viver em uma família onde emoções e conflitos não são tratados de maneira saudável pode aumentar o risco de TPB.
- Anormalidades Cerebrais: Algumas pesquisas sugerem que as pessoas com TPB podem ter diferenças em certas áreas do cérebro que afetam a regulação das emoções e o controle dos impulsos.
É importante lembrar que nem todas as pessoas que têm esses fatores de risco desenvolverão TPB. A condição provavelmente resulta de uma combinação complexa de muitos fatores genéticos e ambientais.
Quem pode identificar o Borderline?
Como dito antes, o borderline não é algo simples de identificar. Requer, certamente, experiência e conhecimento por parte de um profissional da saúde mental. Quem são esses profissionais?
Profissionais de saúde mental, que podem incluir psiquiatras, psicólogos clínicos ou assistentes sociais clínicos. Psicanalistas e terapeutas de outras abordagens também podem identificar. No entanto, há cuidado a se consultar um psiquiatra para elaborar a estratégia farmacológica para integrar as estratégias terapêuticas adequadas e de sua melhor identificação.
Eles são treinados para avaliar e diagnosticar condições de saúde mental baseando-se nas descrições dos pacientes sobre seus sintomas, observações do comportamento do paciente, e às vezes, informações de familiares ou amigos próximos.
É importante notar que o borderline é um diagnóstico complexo que requer uma avaliação detalhada. Para ser diagnosticado com TPB, um indivíduo deve exibir um padrão persistente de instabilidade em seu humor, comportamento, autoimagem e funcionamento interpessoal, além de ter um número significativo dos sintomas associados ao TPB.
Além disso, o profissional de saúde mental deve descartar outras condições de saúde mental ou física que possam estar causando os sintomas. Isso é feito através de uma avaliação clínica detalhada e, às vezes, de exames físicos ou testes laboratoriais.
Se alguém suspeita que possa ter TPB, é importante buscar avaliação e tratamento de um profissional de saúde mental. O tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Suspeitas de Borderline associadas a relacionamentos afetivos
Certamente, quando esse tipo de suspeita é vinculado a relacionamentos, pode se transformar em um problema maior ainda. É preciso ter bastante maturidade e responsabilidade ao construir o argumento sobre suspeita de qualquer transtorno de personalidade, inclusive, borderline.
Suspeitar ou atribuir um diagnóstico a um cônjuge ou parceiro sem a devida avaliação profissional pode ser perigoso e não é recomendado. É importante lembrar que apenas profissionais de saúde mental qualificados têm a formação necessária para fazer um diagnóstico preciso.
Fazer “acusação”, ou qualquer outro transtorno mental, sem a avaliação de um profissional pode levar a equívocos, preconceitos e estigmas. Além disso, pode danificar o relacionamento, causando mais conflitos e mágoas.
Se um indivíduo acredita que seu cônjuge pode estar lutando contra questões de saúde mental, é importante encorajar a pessoa a procurar ajuda profissional, ao invés de tentar diagnosticá-la por conta própria. A compreensão, o apoio e a empatia são fundamentais ao lidar com questões de saúde mental em um relacionamento.
Por último, se a suspeita de borderline surgir de um conflito contínuo ou comportamento abusivo, é crucial buscar ajuda e proteção. Não é responsabilidade do indivíduo diagnosticar ou tratar o parceiro, e ninguém deve tolerar abusos ou comportamentos prejudiciais.
Borderline ocorre mais em homens ou mulheres?
Antigamente, esse tipo de percepção trazia como referência uma maior ocorrência entre mulheres. Porém, esse conceito era muito baseado na sociedade patriarcal de hoje. Além de ser um pensamento misógeno, era reforçado pela cultura machista.
No entanto, estudos científicos estão demonstrando que o gênero não tem vínculo científico. Portanto, homens e mulheres podem ter a ocorrência independente da questão de gênero.
O transtorno, efetivamente, coloca a pessoa com um grau patológico de dependência emocional e deixa a mesma vulnerável às violências psicológicas. Nesse sentido, devemos nos preocupar com a ocorrência de gaslighting.
Definição clínica do transtorno de personalidade borderline
A definição clínica de TPB, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, inclui os seguintes sintomas:
- Esforços frenéticos para evitar o abandono real ou imaginado.
- Um padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos, caracterizado pela alternância entre extremos de idealização e desvalorização.
- Perturbações da identidade: instabilidade acentuada e persistente da autoimagem ou sentido de si mesmo.
- Comportamento impulsivo em pelo menos duas áreas potencialmente autodestrutivas (por exemplo, gastos, sexo, abuso de substâncias, direção imprudente, compulsão alimentar).
- Recorrência de comportamento suicida, gestos, ameaças ou automutilação.
- Instabilidade afetiva devido a uma reatividade acentuada do humor (por exemplo, episódios de intensa disforia, irritabilidade ou ansiedade geralmente durando algumas horas e apenas raramente mais de alguns dias).
- Sentimentos crônicos de vazio.
- Raiva inadequada, intensa ou dificuldade de controlar a raiva.
- Ideação paranóide transitória relacionada ao estresse ou sintomas dissociativos graves.
É sempre bom afirmar que esse conjunto de informações não serve para você fazer um auto diagnóstico. Aliás, isso é extremamente perigoso. O conhecimento disponível é apenas aqui uma sinalização de características que precisam de confirmação clínica.
Por que o Borderline é associado com a dependência emocional?
A dependência emocional é um padrão de comportamento onde uma pessoa se torna excessivamente dependente de outra para suas necessidades emocionais e autoestima.
Essa dependência emocional pode levar a comportamentos compulsivos, pensamentos obsessivos, e uma necessidade intensa de aprovação e atenção.
Aqui estão algumas razões pelas quais o TPB e a dependência emocional são frequentemente associados:
- Medo de Abandono: As pessoas com TPB têm um medo intenso de abandono, que pode levar a uma dependência emocional em outros para evitar esse abandono percebido.
- Relacionamentos Instáveis: As pessoas com TPB muitas vezes têm relacionamentos pessoais instáveis e intensos, alternando entre idealização e desvalorização de pessoas próximas a eles. Isso pode se manifestar como dependência emocional.
- Identidade Instável: As pessoas com TPB muitas vezes lutam com uma autoimagem ou sensação de identidade instável, que pode levar a uma dependência de outros para a validação.
- Dificuldade em Controlar a Raiva: A dependência emocional pode se manifestar em pessoas com TPB como uma forma de gerenciar sua raiva e outros sentimentos intensos.
- Comportamentos Impulsivos: O comportamento impulsivo associado ao TPB pode se manifestar na dependência emocional, na medida em que a pessoa com TPB pode depender excessivamente dos outros para atender a suas necessidades emocionais imediatas.
Como conviver com o transtorno de personalidade borderline?
Como sempre enfatizado aqui nesta postagem, o diagnóstico não é o fim.
É importante compreender que as dinâmicas de relacionamentos podem ser reordenadas. É importante também a pessoa com transtorno de personalidade borderline aceitar o tratamento terapêutico como processo permanente em sua vida.
Existem inúmeras estratégias terapêuticas. Certamente, o melhor caminho é buscar um processo terapêutico que seja eficiente a você dados inúmeros tipos de terapias.
Tudo isso também precisa estar alinhado a um tratamento psiquiátrico mediante uma anamnese bem elaborada e um eficiente check up médico.
No entanto, podemos aqui traçar algumas coisas que são bem eficiente e consenso entre as inúmeras terapias:
- Entendimento e Conhecimento: A primeira coisa é compreender o que é o TPB. Conhecer os sintomas, os gatilhos e os comportamentos associados ao TPB pode ajudar a desenvolver uma maior compreensão e empatia.
- Cuide da sua Saúde Mental: É importante que você cuide da sua própria saúde mental. Isso pode incluir ter seu próprio terapeuta ou conselheiro, participar de grupos de apoio, praticar o autocuidado regularmente e garantir que você está recebendo o descanso e a nutrição adequados.
- Estabelecer Limites Claros: As pessoas com TPB podem ter dificuldade em respeitar os limites devido ao seu medo de abandono. É importante estabelecer e manter limites claros para proteger seu próprio bem-estar emocional.
- Comunicação Assertiva: Use uma comunicação clara, direta e assertiva. As pessoas com TPB podem ser sensíveis a críticas ou rejeição, então é importante comunicar suas necessidades de uma forma que seja firme, mas compreensiva.
- Encorajar o Tratamento Profissional: O TPB é um transtorno complexo que geralmente requer tratamento profissional, incluindo terapia e, às vezes, medicação. Encoraje a pessoa com TPB em sua vida a procurar e manter o tratamento.
- Seja Paciente: A recuperação do TPB pode levar tempo e a pessoa pode ter altos e baixos. Tente ser paciente e lembre-se de que cada pequeno progresso é significativo.
- Apoio Profissional e de Grupos de Apoio: Existem muitos recursos disponíveis para pessoas que convivem com alguém que tem TPB, incluindo terapia familiar, grupos de apoio e recursos online.
Papel da família e do cônjuge
Também é importante envolver os outros nesse processo terapêutico. O Borderline não é o impedimento para que haja relacionamentos saudáveis.
A família precisa apoiar e fazer parte do processo terapêutico. Ninguém tem culpa sobre transtornos de personalidade. Esse tipo de problema não acontece por conta de certos comportamentos ou escolhas. Por isso, o apoio familiar é essencial.
- Entendimento e Educação: Aprender sobre o TPB pode ajudar a entender o que o seu ente querido está passando. Isso pode incluir ler livros, participar de workshops ou sessões de educação para familiares oferecidas por profissionais de saúde mental.
- Apoio emocional: As pessoas com TPB podem experimentar emoções intensas e voláteis. Oferecer apoio emocional, compreensão e paciência pode ajudar a aliviar seu sofrimento.
- Estabelecer limites saudáveis: Embora seja importante ser solidário, também é crucial estabelecer limites saudáveis. Isso pode proteger a sua saúde mental e também pode ajudar a pessoa com TPB a entender as consequências de seus comportamentos.
- Encorajar a continuação do tratamento: Muitas vezes, as pessoas com TPB podem sentir-se tentadas a interromper o tratamento quando se sentem melhor ou durante períodos de crise. Encorajar a continuidade do tratamento e reforçar os benefícios pode ser muito útil.
- Cuidado com a própria saúde mental: Conviver com alguém que tem TPB pode ser estressante. Buscar apoio para si mesmo, seja por meio de terapia, grupos de apoio ou cuidados pessoais, é crucial para manter a sua própria saúde mental.
- Promover a comunicação aberta: Ter conversas abertas e honestas pode ajudar a evitar mal-entendidos e promover um melhor relacionamento. Isso inclui expressar suas próprias necessidades e sentimentos de uma maneira respeitosa e compreensiva.
- Participação em terapia familiar: Em alguns casos, a terapia familiar pode ser útil. Ela pode fornecer um espaço seguro para expressar sentimentos, aprender novas habilidades de comunicação e trabalhar através de conflitos de maneira produtiva.
Por mais que as pessoas possam falar abertamente sobre o TPB ou mesmo o processo terapêutico, não se deve esquecer as leis do amor. Lembra? O carinho, o afeto, a empatia e a simpatia devem regrar certas condutas emocionais.
Devemos todos ser responsáveis e compreender os limites do TPB. Não é que a pessoa esteja no processo terapêutico que já está curada. É bom reforçar que transtorno de personalidade não tem cura, porque se trata da essência da personalidade da pessoa.
Há questões que estão atreladas à identidade da pessoa, à maneira de agir e pensar. Por isso, lembre das orientações do terapeuta, do médico psiquiatra, do analista, seja quem for o seu principal facilitador nesse processo.
Psicanálise pode ajudar no Borderline?
A psicanálise, uma forma de psicoterapia desenvolvida por Sigmund Freud, pode ajudar a pessoa com TPB a entender e resolver conflitos internos que podem estar contribuindo para seus sintomas. Ela se concentra na exploração dos processos inconscientes que influenciam os comportamentos e pensamentos atuais.
Em particular, a psicanálise pode ajudar alguém com TPB a:
- Entender seus comportamentos e emoções: Através do processo de livre associação, em que a pessoa fala livremente sobre o que vem à mente, o terapeuta e o paciente podem explorar as motivações subjacentes aos comportamentos e sentimentos.
- Resolver conflitos do passado: Muitas pessoas com TPB têm experiências traumáticas no passado. A psicanálise pode ajudar a explorar e resolver esses traumas.
- Desenvolver um senso de identidade mais estável: A instabilidade na autoimagem ou no sentido de si mesmo é um dos sintomas do TPB. A psicanálise pode ajudar a pessoa a desenvolver um senso mais consistente de si mesma.
- Gerenciar e regular as emoções: A psicanálise pode ajudar a pessoa a entender e controlar as emoções intensas e frequentemente voláteis que são características do TPB.
No entanto, é importante ressaltar que a eficácia da psicanálise pode variar de pessoa para pessoa. Outras terapias, como a Terapia Comportamental Dialética (DBT) e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), também mostraram ser eficazes no tratamento do TPB e são frequentemente usadas em combinação com a psicanálise.
Porque eu lhe disse antes, a terapia que lhe for mais eficiente, mais agradável, que lhe dê condições a compreender tudo aquilo que você está identificando agora de forma consciente, tudo isso deverá ser de sua preferência.
Uma boa forma de escolher é experimentando. Peça ajuda para quem você confie e ela lhe dará também sugestões de profissionais ou terapias de acordo com as experiências dela. Neste sentido, caberá a você compreender qual linha seguir a partir de suas interações.
Constelação familiar pode ajudar quem é borderline?
A Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica que se concentra nos relacionamentos e dinâmicas familiares. Ela foi desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger e tem Joan Garriga como um dos principais divulgadores deste método terapêutico no mundo. A terapia é baseada na ideia de que problemas individuais e dificuldades podem ser compreendidos e resolvidos dentro do contexto mais amplo da família ou sistema familiar.
Acredita-se, portanto, que os padrões familiares podem influenciar direta ou indiretamente aquilo que a pessoa tem como personalidade, uma vez que somos também influenciados por nossas heranças transgeracionais.
Há dinâmicas individuais e em grupo, você pode escolher se esse processo terapêutico pode ser de forma sozinha ou coletiva porque o campo mórfico é sentido por todo o sistema familiar. Há também ferramentas lúdicas de representações visuais daquilo que a Constelação familiar acredita, como a constelação com bonecos, muito eficiente.
Em termos de sua aplicação ao Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), é importante notar que, embora a Constelação Familiar possa oferecer insights úteis sobre as dinâmicas familiares e as experiências de vida que podem estar relacionadas aos sintomas do TPB, ela não é uma cura ou um tratamento direto para o TPB.
Mas, a Constelação familiar é uma prática de vida. Na medida que você interage com os dogmas deste processo terapêutico, percebe que se trata de um suporte capaz de se tornar uma prática de vida.
Quem é Isabela Falcon?
Isabela Falcon é psicanalista, consteladora e psicopedagoga de grande experiência. Já atendeu mais de 1000 clientes e hoje se dedica aos estudos psicanalíticos desenvolvendo a técnica da análise sistêmica.
Com grande experiência e inúmeros atendimentos com terapia psicanalítica, desde o início dos anos 2000, Isabela hoje traz abordagens singulares únicas com a Constelação Familiar como método racional e científico.
Isabela Falcon fala sobre a dificuldade de ter todos os dias um bom dia. Nem sempre é sobre isso e está tudo bem.
Sediada em Curitiba, Isabela Falcon também faz atendimentos em psicanálise e Constelação Familiar Online usando as ferramentas de interação virtual como WhatsApp e google meeting.
Com clientes em muitas partes do Brasil e do mundo, Isabela se torna uma grande referência em Constelações Familiares.
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